O acidente vascular cerebral (AVC), também chamado apoplexia, congestão ou, como o povo diz, “derrama”, designa comprometimento na irrigação sanguina do cérebro, ás vezes grave, que pode causar morte instantânea ou diferentes sequelas, como paralisia mais ou menos extensa.
A pressão alta, a alteração das gorduras e da viscosidade do sangue e a aterosclerose são pertubações frequentemente interligadas, que podem levar a acidentes vasculares em diversas partes do corpo(coração, cérebro e outros órgãos). As doenças mais mais mortíferas do século estão relacionadas ao aparelho circulatório. Estas são as doenças cardíacas e as dos vasos provocadas pela aterosclerose.
Os vasos sanguíneos que nutrem o cérebro vão ficando, com o passar do tempo, “obstruídos” por depósitos de partículas gordurosas e outros elementos sólidos, como cálcio e coágulos. Esse “entupimento” diminui a quantidade de oxigênio que o cérebro deveria receber para o seu funcionamento normal. Excesso de gordura na alimentação, especialmente animal(que contém colesterol e ácidos graxos saturados), excesso de sal, fumo, obesidade, hipertensão arterial, estresse e falta de exercícios físicos são alguns dos chamados “fatores de risco para as doenças ateroscleróticas dos vasos”, pois se acham intimamente ligados á angina do peito, ao infarte do miocárdio e a outros acidentes vasculares, como o “derrame” cerebral. A vida moderna, com seus hábitos nocivos á saúde, favorece o desenvolvimento dessas graves doenças.
Fatores de risco:
Se o colesterol e/ou os triglicerídios estão alto no sangue, ou se a pressão está alta, sinal de perigo. É preciso cuidar. Obesos, diabéticos, fumantes, quem já sofreu um primeiro derrame, quem come muito sal e gordura, usuários de anticoncepcionais e quem tem casos na família enquadram-se em grupos de risco. Idosos e pessoas de meia idade corem maior risco que jovens( muito embora possam ocorrer AVCs em jovem).
Sintomas:
O ataque agudo manifesta-se geralmente sem aviso, subitamente, com perda de sentidos e paralisia de uma parte do corpo. O rosto pode ficar congestionado, vermelho, e a respiração difícil. Ás vezes, os AVCs são anunciados por dores fortes na cabeça, zumbido no ouvido e náuseas. Quando não há perda de sentidos, pode haver dificuldade de falar, congestionamento da face, olhos saltados, deformação da boca (“boca torta”) e sensação de perda de controle de alguma parte do corpo (paralisia). Deve-se procurar imediatamente socorro médico e aplicar os primeiros socorros, como seguem.
Sugestões naturais:
Hortaliças:
“Água de alho”. Amassar 2 dentes de alho e deixa-los de molho em um copo de água durante 6 horas. Coar, e tomar 3 vezes ao dia. Ou tomar uma cápsula de óleo de alho, 2 vezes ao dia.
Berinjela –– Tomar o suco de berinjela, ou deixa-la de molho picada. Coar e tomar o líquido com o suco de 3 limões para um litro de água 3 copo ao dia.
Cebola — Comer a cebola em forma de salada, e tomar uma xícara do suco 3 vezes ao dia.
Frutas:
Laranja, mamão, maçã, pêra, e abacaxi — Substituir duas refeição diárias por laranjas, exclusivamente, de preferência o desjejum e o jantar, durante uma semana; na segunda semana, mamão, na terceira semana, maçã; na quarta, pêra, na quinta, abacaxi. Na sexta, repete-se o tratamento da primeira. Assim, vai-se alternando sucessivamente por 3 ou 4 meses.
“Cura de limão“. Começar com um limão; 1 no primeiro dia, 2 no segundo dia, 3 no terceiro dia, e assim por diante, até 10
Depois, diminuir a dose pela mesma escala. Assim, em 20 dias, faz-se a chamada “cura de limão”. Diluí-los em água. Tomar ao longo do dia, em doses fracionadas. Quem sofre de úlcera ou gastrite não deve usar limão.
Primeira semana: Chá de tanchagem e sete-sangrias. Dose: três colheres, das de sopa, de plantas picadas para um litro de água, de 2 a 3 xícaras ao dia.
Segunda semana: Chá de sete-sangrias e dente-de-leão. Dose: três colheres, das de sopa, de plantas picadas para um litro de água, de 2 a 3 xícaras ao dia.
Terceira semana: Chá de sete-sangrias e chapéu-de-couro, na mesma dosagem.
Quarta semana: repetir a indicação da primeira semana. Ir alternando, semana a semana, nessa sequencia, por três ou quatro meses.
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